Fica a mensagem de um homem que defendeu sempre a entrega de África ao homem negro, para a repovoar em harmonia, tal como era antes do português ter inventado a escravatura.
"Emancipate yourselves from mental slavery;
None but ourselves can free our mind.
Have no fear for atomic energy,
cause none of them can stop the time.
How long shall they kill our prophets,
While we stand aside and look?
Yes, some say its just a part of it:
We've got to fulfill the book."
Quem foi Haile Salassie, como influenciou o Reggae e os movimentos de libertação africanos.
18 comentários:
Amigo Tito, trata-me por tu.
Em homenagem a todos aqueles que sofrem com hipocrisias e para te agradecer aqui vai:
Cimeira da Vergonha
É a Cimeira da Vergonha
Com gente perigosa a discursar
É a Cimeira da Vergonha
Com gente pronta a assasinar
Ministro cobarde e leviano
Só nos dá decretos de provenciano
Ministro cobarde e leviano
Só dá impostos no quotidiano
Não haverá uma alma a discursar
Que mostre o que o povo está a pensar?
Não haverá ninguém a manifestar
Que a nossa opinião é para eles cagar?
Um líbio exigiu uma tenda montada
Outrora, inocentes à bomba matava.
Líderes a discutir a pobreza do seu continente,
E com "ajudas humanitárias" a aumentar a sua conta corrente.
Chamem-me racista, capitalista,
Chamem-me anarquista, socialista...
Mas não sou terrorista,
Nem falso humanista
E também não quero ser falso protagonista.
Em relação à escravatura não foi o português QUE A INVENTOU FOI O PRÓPRIO AFRICANO.As tribos africanas já tinham esse hábito e os primeiros escravos foram oferecidos aos portuguese no antigo Zaire, agora Républica do Congo, pelo rei duma dessas tribos que fazia , já nessa época tráfico de escravos.
Tu é que deverias ter fornecido o pão lá para os fulanos. Terias podido envenenar a massa e matavas lá uns quantos.Era a vingança por tudo aquilo que eles fazem aos seus povos. Estava a brincar, mas que os fulanos mereciam todos uma acção do género, mereciam. Abraço.
:)
A hipocrisia será, enquanto existir a raça humana uma constante da vida. Concordo com o envenenamento da maior parte desses senhores, que outrora eram bombardeados pelos EUA e que agora como já dão jeito não o são (viva Busch!). Milhões de pessoas por este mundo fora a morrer diariamente, grande cabrões sentados em Portugal a comer e a beber dos nosssos impostos.
Parabéns pelo poema e pelo vídeo. Abraço a todos.
Não queriam os brancos fora de África? Não nos querem comer? Nós não somos racistas? Então a única coisa que mete dó nisto tudo é que vieram cá comer o que era nosso, e ainda nos insultam porque nada lhes chega.
A questão do racismo é complicada. Pelos anos que vivi em Coimbra, sei que é possível viver num meio urbano multi-racial sem problemas de mais. E digo-vos mais, os companheiro de casa ou vizinhos mais civilizados que tive eram imigrantes. Vivi com uma guineense, uma angolana, uma japonesa, e fui vizinho de uma família moçambicana, e nunca tive qualquer problema, até mostravam aos tugas como se comportar. Mas também é verdade que Coimbra não é Lisboa.
Eu acho é que devemos manter a nossa postura de cidadãos, e dar nas orelhas a quem não é capaz de o fazer, português ou estrangeiro.
P.s: A memória mais marcada que tenho do Euro2004 é a de uma família de Leste a subir a minha rua, casal e dois putos vestido dos pés à cabeça com as cores da nossa bandeirs. Na altura comentei com o Jacaré "Têm mais amor a Portugal os de fora, do que os de cá, que só sabem queixar-se." E acredito que às vezes seja assim.
Então, mas se se entregar África ao "homem negro", também se entregará a Europa latina ao "homem branco-moreno" e a Europa do norte ao "homem branquelas" e a Ásia ao "homem cor-de-laranja-claro-assim-para-aquela-região-da-Mongólia" ou ao "vermelho" ou ao "amarelo", não? A pretexto de dar a terra ao "homem-negro" o Mugabe deve ter feito tanto mal como o Ian Smith, que queria dar a mesma terra aos brancos. Se se pudesse começar de início, seria mais fácil resolver os problemas de áfrica, mas não podendo, apenas podemos esperar pelo deficeiente funcionamento da ONU e pela pressão que grupos de cidadãos fazem e que tem de continuar a fazer, seja pelas manifestações de rua, ou pela internet. Talvez que, com a mistura de cores, quando todos formos mais morenos, mais amarelos, mais vermelhos e azuis, estes problemas não se ponham.
O grande problema é histórico, não racial.Não há no mundo povos coitadinhos, mas sim povos que se querem aproveitar uns dos outros com essa tal questão do racismo. Tem que se acabar com essa palavra quando surgem questões conflituosas e tentar dar uma explicação mais racional. É verdade que existem alguns conflitos raciais, mais propriamenté étnicos, a maior parte focados em... África. E agora pergunto:são os brancos que estão na sua origem?
Porque é que cada vez que um branco agrido um negro é tratado como sendo um acto racista e quando um negro agride um branco é tratado como um acto de violência? Não serão os dois um mesmo acto?
Quando os gangs em Los Angeles agrediram e mataram pessoas inocentes tratou-se de um acto de revolta, em Paris a mesma coisa, mas quando a polícia intervem e tem que usar a força para repôr a ordem pública é tudo tratado como sendo actos de descriminação racial. Agora pergunto mais uma vez, a quem convém este tipo de definições? As raças têm que se repeitar umas às outras e não se sentiram inferiores e devem respeitar as leis estabelecidas para o bom funcionamento social e quem as não respeitar deve ser castigado, independentemente da sua cor de pele e não usá-la como motivo para justificar os seus actos.
Boas festas para todos.
Acho que estamos todos a dizer mais ou menos a mesma coisa: A merda é multicolor...
Se bem que há aqui algum racismo latente. Não se deve culpar os brancos por tudo, mas também não se devem desresponsabilizar os brancos. Respondendo a uma pergunta do anónimus, os problemas em África têm a mão dos negros e dos brancos, percentagens não sei, e em Los Angeles os tumultos começaram por uma questão racial, que foi a agressão de un polícias a um indivíduo negro e, já agora, em frança também começou por um aspecto racial, o atropelamento de um jovem de origem árabe. Na opressão, basta um fósforo para atear um fogo.
Mas só para que fique clara a minha posição relativamente ás raças e ás pessoas em geral. Normalmente odeio toda a gente, brancos, negros e os demais, e só depois é que me convencem se são boas pessoas ou não.
Não há aqui nenhuma forma de racismo latente ou seja lá o que seja. Eu nasci em África, sai de lá com 8 anos. Tenho amigos de lá e trabalho com muitos. O que eu quis dizer foi que muitas vezes recorremos à palavra racismo para justificar vários actos. Fazemos de criminosos mártires. Enquanto uns combatem as injustiças sociais, outros enriquecem à custa delas. Em África, nos países árabes, orientais e na Europa central (balcãs) grupos étnicos tentam monopolizar poderes, e quando são atacados defendem-se de todos dizendo que são vítimas de ódios raciais. Meus amigos o racismo não existe, existe sim uma luta constante pelo poder desde o nascimento da raça humana e que é uma só. Perguntem às pessoas do Zimbabué se são bem governadas ou bem torturadas, perguntem lá aqueles que fazem distúrbios em Paris se querem trabalhar ou continuar as suas vidinhas de espalhar o terror durante o ano inteiro... Tudo serve de desculpas para justificar actos irracionais e marcar territórios para mandar a seu belo prazer.
Então estamos mesmo a dizer a mesma coisa... acho que um gajo com um cigarro na boca já tinha dito isto há três posts! Mea culpa por prolongar esta discussão entre iguais. Mas que há racismo latente isso é indementível, pode não ser em ti, pode até ser em mim, mas que há, há... é como as bruxas.
Boa! Vamos a um tema sobre as bruxas. Manda lá música amigo Tito c para a malta comentar....
Bom Natal amigo Valter e a todos os participantes
Abraço cccp
Boas festas, catano!
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