Na Aldeia...
sexta-feira, janeiro 11, 2013
still a pulse...
Abraço!
quarta-feira, março 23, 2011
Insónia - parte 2
segunda-feira, março 21, 2011
Insónia, parte 1
terça-feira, março 15, 2011
Still here...
quinta-feira, abril 15, 2010
segunda-feira, novembro 23, 2009
quarta-feira, outubro 14, 2009
quinta-feira, agosto 06, 2009
terça-feira, julho 07, 2009
domingo, junho 14, 2009
quarta-feira, junho 03, 2009
quarta-feira, março 04, 2009
segunda-feira, janeiro 26, 2009
I can't fall in love with a wheat field!
All I need is some inspiration
Before I do somebody some harm
I feel just like a vegetable
Down here on the farm
Nobody comes to see me
Nobody here to turn me on
I ain't even got a lover
Down here on the farm
They told me to get healthy
They told me to get some sun
But boredom eats me like cancer
Down here on the farm
Drinkin' lemonade shanty
Ain't nobody here to do me harm
But I'm like a fish out of water
Down here on the farm
I wrote a thousand letters
Till my fingers all gone numb
But I never see no postman
Down here on the farm
I call my baby on the telephone
I say come down and have some fun
But she knows what the score is
Down here on the farm
I can't fall in love with a wheatfield
I can't fall in love with a barn
When everything smells like horse shit
Down here on the farm
Blue skies and swimming pools
Add so much charm
But I'd rather be back in Soho
Than down here on the farm
On the fucking farm!
Are you born in a fucking barn or what?
Down here on the farm, UK Subs
segunda-feira, novembro 24, 2008
sábado, outubro 04, 2008
domingo, setembro 28, 2008
Blog quase morto!
Acordar às 6h30m da manhã de domingo para não fazer nada.
Indubitavelmente, Lucky Strike é um dos melhores sabores pela manhã.
Publicidade, música "que todos querem ouvir", caras bonitas em corpos vazios, oferta, oferta, oferta, oferta, oferta até se transformar em desejo, merdas que não preciso, preços mas baixos para o supérfluo, merda para ouvir, merda para ver, não há tomates, não há garra, não há gosto, não há culto, famosos, chiques, vendidos, forma sem contexto, loiras, morenos, sorrisos, sorrisos, sorrisos verdadeiros, dentes brancos, pele de porcelana, barrigas sem cerveja, muita oferta, merda de todas as cores e formas e cheiros e sabores, mascara-se a merda com tanto engenho que nos fazem esquecer que não passa disso mesmo, merda fina, maquilhada, sintetizada, agradável, inconsequente, merda que cria as crianças, que entretém os pais, que invade o carro, o emprego, a mesa, o prato, tanta merda que escorre pela vida fora até se tornar nos àtomos do universo, tanta merda que há-de ser impossível saber o que não é merda pois a merda será tudo, até os opositores da merda não darão passos com tanta merda colada aos pés.
E no final, quando os que se recordam de um mundo sem merda partirem, a merda será omnipotente, omnipresente e omnisciente pois é mestre de si própria.
Adorem e venerem a merda!
Poder à merda!
A merda decide!
A merda é perfeita!